Em alguma parte da poesia me perdi.
Achei que não poderia mais continuar
Mas também me iludi.
Hoje rascunho versos
Em papel de rascunho
Pra lembrar de aproveitar o passado
Quem foi que disse que o rio não é mais o mesmo?
Se o universo não passa de algo imaginado.
E nem me faça falar
Sobre o que é real
Não estava mentindo:
- Me perdi.
Eu lembro de memórias que eu nunca vivi.
O passado se torna enevoado
E tudo que você costumava saber ou conhecer
Torna-se um franzir de sobrancelhas.
domingo, 7 de outubro de 2012
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