Eu te vejo e me encanto. Tão certo quanto a sua presença, mesmo quando metafísica, é aquilo que sinto. Observo enquanto você joga algo bobo. O tempo passando e você sempre aqui. Comigo.
Não estou inspirada. Os pensamentos depois da overdose de livros de ficção estão meio desconexos, ao menos por enquanto. Talvez por isso eu internalize você, te destrua em pedaços de vidro mentalmente para compreender cada caco do que te compõe.
Tão complexo e louco. Tão completo que me sinto drogada. Viciada. Nunca vou conhecer tudo de você e a única conclusão é que continuarei tentando, porque isso me instiga. Saber que você não é raso. Saber que em você posso me perder, me incita a continuar aqui; como uma história sem fim. Como um livro que, por mais que você tenha vontade de pular para a última página para descobrir o final, não o faz porque sabe que seria sem graça.
sábado, 13 de fevereiro de 2016
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