Eu costumava acreditar que consertar as coisas era minha responsabilidade, por conta de um senso de justiça inabalável. Que tudo tinha que ser resolvido. Que todos os desentendimentos só acabam quando está tudo certo e todos estão felizes. Mas não. Na verdade, eu só tenho responsabilidade pelas minhas próprias ações. E é claro que devo gastar um bom tempo analisando minhas próprias ações para tentar melhorar. Assim como tenho que estar disposta a ouvir aqueles que se sentirem afetados pelas minhas ações pelo mesmo objetivo. Contudo, não tenho que interferir no pensamento alheio. Não tenho que resolver coisas em que as partes envovidas não estão interessadas em resolução.
Assim sendo, minha consciência tranquila deve me bastar. A opnião e o sentimento alheio não podem me afetar tanto assim. E eu não posso deixar de estar feliz baseada no sentimento alheio. Minha gentileza não serve para nada e não tem que servir. Tem que existir apenas na ação, não contando com nenhuma reação.
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