Parece que a felicidade me alcançou. A paz no espírito, a constância acompanharam ela. E não me entenda errado, porque não é uma reclamação. Parece que agora eu sou adulta. Que o que me fazia escrever, o que me trazia os sentimentos mais artísticos e intensos era uma insatisfação da juventude. Nada mais me atormenta. Vivo uma vida de sonhos, casa aconchegante, amizades verdadeiras, amor real. Mas eu não posso me esquecer da minha alma de poeta e eu não posso esquecer de produzir algo. De procurar algo. Eu não posso só existir e ser feliz.
É só que às vezes parece que não existe mais a galera do blog e ninguém se importa.
0 comentários:
Postar um comentário